"Errar uma vez é humano, errar duas já é burrice". Isso foi o que eu disse à um garoto que me pediu uma chance, depois de aprontar pela segunda vez. Mas acontece que algumas pessoas parecem gostar de errar, ou são realmente burras!
Um exemplo? Eu! Precisei cometer nada menos que três vezes o mesmo erro para acordar que aquilo não era o que eu queria. E o pior de tudo: normalmente os erros que cometemos mais de uma vez não tem volta, como o meu.
Felizmente, depois dessas três vezes eu aprendi. O triste é quando as pessoas erram, "quebram a cara" e ainda assim não aprendem! Parece até que gostam desse ciclo "erra - se lasca - erra". Acho que isso é uma forma de masoquismo. Uma das piores formas de masoquismo que existem.
Enfim, as pessoas deveriam pensar melhor nos seus erros, e parar de cometer erros velhos. Há tantos novos a escolher, afinal!
Notas:
- Ando meio melancólica ultimamente! Isso é patético!
- Odeio o Órion com aquelas regras patéticas!
- Tenho nada menos que cinco livros para ler com urgência. Cinco considerando "As crônicas de Nárnia" como um livro só, já que o meu é volume único.
- Alguém quer me ensinar a falar inglês???
Sem mais.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
E a palavra é:
Família!
Não, não estou falando daquela família composta de pai, mãe, vovó, primos pentelhos e etc. Estou falando da família que nos permitiram escolher: os amigos!
Amigos são tão especiais, tão importantes na nossa vida, mas ao mesmo tempo tão complicados. É tão difícil lidar com pessoas. Por mais que gostemos das pessoas, e por mais que elas gostem da gente, acabam nos magoando. É nessas horas que surgem as complicações. Acaba se tornando mais difícil perdoar uma ofença feita por um amigo do que por uma pessoa qualquer.. dói mais quando vêm de um amigo por ser inesperado, e nós somos fracos, talvez idiotas, e não percebemos que os amigos, assim como nós, antes de serem amigos, são humanos, e também erram. E é exatamente por não percebermos que os amigos também estão fadados ao deslize que se torna difícil perdoá-los. Mas precisamos entender que, muitas vezes, os amigos fazem ou dizem coisas sem perceber, sem intenção de magoar, e por isso mesmo temos que ter paciência e ser fortes o bastante para perdoá-los quantas vezes for preciso.
As famílias não são perfeitas, também passam por crises, mas sempre tem bons momentos, que superam os momentos ruins e fazem valer a pena todas as lágrimas que rolaram na hora da tempestade.
Não, não estou falando daquela família composta de pai, mãe, vovó, primos pentelhos e etc. Estou falando da família que nos permitiram escolher: os amigos!
Amigos são tão especiais, tão importantes na nossa vida, mas ao mesmo tempo tão complicados. É tão difícil lidar com pessoas. Por mais que gostemos das pessoas, e por mais que elas gostem da gente, acabam nos magoando. É nessas horas que surgem as complicações. Acaba se tornando mais difícil perdoar uma ofença feita por um amigo do que por uma pessoa qualquer.. dói mais quando vêm de um amigo por ser inesperado, e nós somos fracos, talvez idiotas, e não percebemos que os amigos, assim como nós, antes de serem amigos, são humanos, e também erram. E é exatamente por não percebermos que os amigos também estão fadados ao deslize que se torna difícil perdoá-los. Mas precisamos entender que, muitas vezes, os amigos fazem ou dizem coisas sem perceber, sem intenção de magoar, e por isso mesmo temos que ter paciência e ser fortes o bastante para perdoá-los quantas vezes for preciso.
As famílias não são perfeitas, também passam por crises, mas sempre tem bons momentos, que superam os momentos ruins e fazem valer a pena todas as lágrimas que rolaram na hora da tempestade.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Fatalidades
Começou assim, tudo quieto.
Era um quarto espaçoso, bem limpo e aconchegante. A luz acesa em conjunto com a parede branca davam ao ambiente um ar de tranquilidade que relaxava. Bem no centro havia uma cama de casal, e sobre ela uma mulher pálida e bela que dormia semi-coberta por um lençol branco.
Depois de um exaustivo dia de trabalho, tudo o que a bela mulher desejava era mergulhar no conforto de sua cama, e por isso mesmo nem se lembrara de fechar a porta do quarto ou apagar a luz. Caíra no sono sem sequer perceber que seus pertences haviam sido revirados. Mal sabia ela que muito em breve não mais despertaria.
Na calada da noite, com leves passos, um homem adentrou o local. Usava uma capa preta e luvas de couro. Tremia muito, mas seu olhar era frio e sua expressão firme. Ele caminhou até a mulher e se sentou ao lado dela, na cama. Admirou-a dormir por alguns segundos, em um lapso de fraqueza, e então se decidiu. Já tinha chegado até alí, iria seguir em frente. Ela merecia isso, afinal.
O homem tirou do bolso da capa a arma e atirou. Um único estouro na noite silenciosa. Um tiro certeiro no coração da bela mulher. Ela abriu os olhos, que eram um misto de dor e tristeza ao fitar seu assassino.
- Quero que você saiba que a amo. Amo demais para vê-la nos braços de outro - sussurrou o homem com olhos marejados.
Uma única lágrima escorreu pelo rosto pálido da mulher, e ela deu seu último suspiro. O homem fechou os olhos assustados da mulher e olhou-a com ternura por uma última vez, então levou a arma até o próprio ouvido e atirou. Caiu morto sobre o corpo inerte da mulher, e o ambiente voltou a ter o ar de tranquilidade que pairara minutos atrás.
E acabou assim, tudo quieto.
Era um quarto espaçoso, bem limpo e aconchegante. A luz acesa em conjunto com a parede branca davam ao ambiente um ar de tranquilidade que relaxava. Bem no centro havia uma cama de casal, e sobre ela uma mulher pálida e bela que dormia semi-coberta por um lençol branco.
Depois de um exaustivo dia de trabalho, tudo o que a bela mulher desejava era mergulhar no conforto de sua cama, e por isso mesmo nem se lembrara de fechar a porta do quarto ou apagar a luz. Caíra no sono sem sequer perceber que seus pertences haviam sido revirados. Mal sabia ela que muito em breve não mais despertaria.
Na calada da noite, com leves passos, um homem adentrou o local. Usava uma capa preta e luvas de couro. Tremia muito, mas seu olhar era frio e sua expressão firme. Ele caminhou até a mulher e se sentou ao lado dela, na cama. Admirou-a dormir por alguns segundos, em um lapso de fraqueza, e então se decidiu. Já tinha chegado até alí, iria seguir em frente. Ela merecia isso, afinal.
O homem tirou do bolso da capa a arma e atirou. Um único estouro na noite silenciosa. Um tiro certeiro no coração da bela mulher. Ela abriu os olhos, que eram um misto de dor e tristeza ao fitar seu assassino.
- Quero que você saiba que a amo. Amo demais para vê-la nos braços de outro - sussurrou o homem com olhos marejados.
Uma única lágrima escorreu pelo rosto pálido da mulher, e ela deu seu último suspiro. O homem fechou os olhos assustados da mulher e olhou-a com ternura por uma última vez, então levou a arma até o próprio ouvido e atirou. Caiu morto sobre o corpo inerte da mulher, e o ambiente voltou a ter o ar de tranquilidade que pairara minutos atrás.
E acabou assim, tudo quieto.
Texto escrito por mim, postado pela falta de criatividade para algo melhor.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Felicidade
Antes de mais nada, os créditos da imagem do layout, que encontrei no "Blogue de krix".
A uma semana li um texto no meu livro que lançava a seguinte pergunta: "Existe padrão para a felicidade?"
Eu respondo: não!
Uma parte consideravel das pessoas nem sequer sabe o que é felicidade. Os que sabem o que é, não sabem como buscar.
Muitas vezes, quando se pergunta às pessoas o que elas querem da vida, a maioria das respostas são ligadas a casamento, filhos, dinheiro e sucesso no trabalho. Mas será mesmo que isso trará a felicidade?
Mesmo que os objetivos de vida das pessoas se pareçam, elas tem desejos intimos, que são únicos, e, de certa forma, necessários para a algria plena. A partir desse fato, o conceito de felicidade de cada pessoa é único.
Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, esse assunto é explorado a partir do Espelho de Ojesed, um espelho que mostra os desejos mais íntimos das pessoas. Harry Potter, que é órfão, deseja ver os pais. Ron Weasley se vê no espelho como um rapaz bonito e cheio de méritos. Isso nos mostra que os desejos dos dois, que são amigos e relativamente parecidos, se diferem, porque eles tiveram vidas diferentes, e pensam diferente. Assim também acontece fora do mundo fantastico criado por J.K. Rowling.
Quantas vezes não vemos uma criança com um incrivel sorriso no rosto por pular em uma poça de lama
depois da chuva, e algumas dessas vezes até pensamos que é uma coisa ridícula! Exatamente da mesma maneira que as crianças não entendem porque os adolescentes gostam de beijo na boca e os adultos gostam de tantas outras coisas "estranhas".
Uma outra questão curiosa a respeito da tão sonhada felicidade é como saber quando a encontramos. Muitas pessoas a tem e não sabem. Eu mesma já fui feliz, e não sabia. Ou talvez soubesse, mas almejasse por mais. As pessoas perdem suas pequenas alegrias esperando as grandes alegrias, e no final ficam "chupando dedo".
Em suma, para a felicidade não existe padrão, nem caminho, nem avisos sobre quando ela chega, ou quanto tempo ficará, se será eterna, ou nuvem passageira. O que nos resta é nos contentarmos com o que temos, e aproveitar a vida o quanto pudermos!
A uma semana li um texto no meu livro que lançava a seguinte pergunta: "Existe padrão para a felicidade?"
Eu respondo: não!
Uma parte consideravel das pessoas nem sequer sabe o que é felicidade. Os que sabem o que é, não sabem como buscar.
Muitas vezes, quando se pergunta às pessoas o que elas querem da vida, a maioria das respostas são ligadas a casamento, filhos, dinheiro e sucesso no trabalho. Mas será mesmo que isso trará a felicidade?
Mesmo que os objetivos de vida das pessoas se pareçam, elas tem desejos intimos, que são únicos, e, de certa forma, necessários para a algria plena. A partir desse fato, o conceito de felicidade de cada pessoa é único.
Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, esse assunto é explorado a partir do Espelho de Ojesed, um espelho que mostra os desejos mais íntimos das pessoas. Harry Potter, que é órfão, deseja ver os pais. Ron Weasley se vê no espelho como um rapaz bonito e cheio de méritos. Isso nos mostra que os desejos dos dois, que são amigos e relativamente parecidos, se diferem, porque eles tiveram vidas diferentes, e pensam diferente. Assim também acontece fora do mundo fantastico criado por J.K. Rowling.
Quantas vezes não vemos uma criança com um incrivel sorriso no rosto por pular em uma poça de lama
depois da chuva, e algumas dessas vezes até pensamos que é uma coisa ridícula! Exatamente da mesma maneira que as crianças não entendem porque os adolescentes gostam de beijo na boca e os adultos gostam de tantas outras coisas "estranhas".
Uma outra questão curiosa a respeito da tão sonhada felicidade é como saber quando a encontramos. Muitas pessoas a tem e não sabem. Eu mesma já fui feliz, e não sabia. Ou talvez soubesse, mas almejasse por mais. As pessoas perdem suas pequenas alegrias esperando as grandes alegrias, e no final ficam "chupando dedo".
Em suma, para a felicidade não existe padrão, nem caminho, nem avisos sobre quando ela chega, ou quanto tempo ficará, se será eterna, ou nuvem passageira. O que nos resta é nos contentarmos com o que temos, e aproveitar a vida o quanto pudermos!
domingo, 11 de maio de 2008
Mãe
Ah... as mamães são especiais, neh?!!!
Tem algumas mães meio malucas, outras meio patetas, umas um pouco desleixadas, mas são as nossas mães!!!
E eu não consigo entender porque tantas pessoas (em maior quantidade os garotos) ficam envergonhadas quando as mães fazem um carinho na frente dos amigos, ou por chamarem as mesmas de "mamãe". Tenho certeza que, mesmo esses que não gostam de demonstrações de afeto maternal em público adoram um carinho quando estão em casa, longe de todo mundo. E é claro que algumas vezes as mães erram. A minha mesmo já fez coisas que me deixaram magoada, mas tenho certeza que grande parte dos erros dela foram tentativas frustradas de acertar. Antes de serem mães, elas são humanas, e todo ser humano está fadado ao erro. É assim que se aprende a viver!
Eu amo a minha mãe, e amo do mesmo tanto a minha avó, que é uma mãe pra mim, mesmo elas me magoando... e todas as mamães que vivem em sã consciencias amam seus filhos, então, façamos o mesmo e amemos nossas mamães.
=]
Tem algumas mães meio malucas, outras meio patetas, umas um pouco desleixadas, mas são as nossas mães!!!
E eu não consigo entender porque tantas pessoas (em maior quantidade os garotos) ficam envergonhadas quando as mães fazem um carinho na frente dos amigos, ou por chamarem as mesmas de "mamãe". Tenho certeza que, mesmo esses que não gostam de demonstrações de afeto maternal em público adoram um carinho quando estão em casa, longe de todo mundo. E é claro que algumas vezes as mães erram. A minha mesmo já fez coisas que me deixaram magoada, mas tenho certeza que grande parte dos erros dela foram tentativas frustradas de acertar. Antes de serem mães, elas são humanas, e todo ser humano está fadado ao erro. É assim que se aprende a viver!
Eu amo a minha mãe, e amo do mesmo tanto a minha avó, que é uma mãe pra mim, mesmo elas me magoando... e todas as mamães que vivem em sã consciencias amam seus filhos, então, façamos o mesmo e amemos nossas mamães.
=]
sexta-feira, 9 de maio de 2008
?!
Sabe aqueles posts que a gente só faz pra atualizar?? Pois é, é o meu!
Sabe aquelas horas em que a gente simplesmente não consegue pensar ?? Pois é...
Sabe aqueles momentos em que a gente deveria estar feliz mas não está! É exatamente esse o meu momento!
Sabe aquelas horas em que a gente simplesmente não consegue pensar ?? Pois é...
Sabe aqueles momentos em que a gente deveria estar feliz mas não está! É exatamente esse o meu momento!
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